UM SANTO HUMANO NO MEIO DO POVO

 Um dia especial na minha vida, foi o dia 12/11/2011, quando realizei um dos maiores sonhos, que era conhecer o Pe. Zezinho, SCJ. Desde criança venho acompanhando o trabalho desse padre, que na verdade, não o vejo como não só como um padre, mas como um santo humano no meio de nós. O conheci em um dia de sábado, em uma palestra nas Paulina livraria, em Belo horizonte. Tive a oportunidade de conversar com ele e, até ganhar um autografo nos meus livros. Confesso que fiquei encantado com a sabedoria daquele santo padre!

Durante a palestra, ele falou muito de humildade. E disse que, a maior prova de amor á Deus é o amor ao próximo. E também deixou bem claro que, nos seus shows e palestras, não costuma falar sobre ele; porque o microfone o qual ele usa não  o pertence, mas pertence á Igreja. No entanto, só usa o mesmo para falar de Deus e da Igreja. E uma coisa que mais me chamou a atenção, durante a palestra, foi quando ele falou que, se você não for ao povo, não adianta ir ao sacrário. Também disse que idolatria é pecado! Abrindo-nos os olhos, para que não enxergássemos somente o Pe. zinho; porque ele não é o único padre na face da Terra. O mesmo chegou a comentar que, não prega a certeza, mas a esperança do céu. A Igreja é isso: "braço aberto, não tem porta, encima só os santos, afirmou o Padre". Ela acolhe a todos.
 Não expulsa ninguém, por isso, não brinque de ser Católico, Deus não é de brincadeira, exclamou o mesmo . Ao decorrer da  palestra, pedi-lhe um conselho na minha caminhada rumo ao sacerdócio, e, ele me falou dizendo: para eu nunca esquecer que á mensagem é da Igreja, ou seja, do povo de Deus e não minha.  Aprendi muito com ás suas palavras, assim como ele mesmo diz que: suas palavras não são palavras que passam, mas palavras que ficam pra sempre nos nossos corações. Com ele também aprendi que a cruz que carrego no peito é a memória do filho de Deus, que morreu crucificado pelos nossos pecados. por fim quero terminar agradecendo a Deus pelo dom da vida, e o dom de ser chamado a servir. Também sei que a minha cruz não é mais leve do que a cruz do filho de Deus; tenho que ser forte o suficiente para chegar até o calvário. Pe. Zezinho, muito obrigado por existir e por ser tão perseverante, agradeço a Deus por sua existência.

   

              Escrito por/ Seminarista Rogério Ivan; no dia 13/11/2011 em Belo Horizonte-MG