quarta-feira, 11 de setembro de 2013

“A Meta”

Nesta vida temos que ter uma meta a seguir. Ter uma meta a seguir, significa que você tem um longo caminho a percorrer, mas é preciso que saiba  para onde está indo, e, sobretudo, querer chegar, ou seja, ter os olhos fitos e querer alcançar esta meta. Uma folha seca levada pelo vento não tem uma meta, porque não sabe para onde vai. Se a folha soubesse para onde iria, teria uma resistência e não se deixaria ser conduzida aonde ela não pretendia chegar. Esta folha que não tem resistência pode percorrer muitos caminhos, mas o seu destino final pode ser em meio ás chamas.
No nosso mundo também têm “Pessoas-folhas”, pessoas que não têm uma meta e que não sabem aonde querem chegar; pessoas que não são resistente ás grande “tempestades” e “tsunamis” da vida. “Pessoas-folhas” são aquelas que se deixam levar pelos ventos e enchentes do mundo: pelas coisas do bicho ruim, do encardido, de Satanás, mas não resistem. Assim como uma folha que não reage e que não tem uma meta pode cair em qualquer lugar, o ser humano que se deixa levar “pelo vento da boca do encardido” poderá facilmente cair no fogo do inferno, tudo isso porque não teve uma meta e não foi suficientemente resistente e, muito menos sabia aonde queria chegar.
Temos uma meta: Jesus Cristo. Temos um caminho a seguir: A sua palavra. Temos um lugar aonde queremos chegar, o céu, morada eterna. Mas como resistir? Por meio da disciplina da oração! Percorrer os caminhos da sabedoria, não quer dizer que você não vai mais ter tribulação; que os ventos não vão mais soprar sobre o teto da sua humilde casa, mas ao contrário, tem que ser forte o suficiente para que a sua casa não desmorone, pois o firmamento da sua casa está no seu próprio ato de orar. Seja um bom orador que a sua casa resistirá às turbulências causadas pelo pai da mentira.
Uma coisa que nos chama bastante atenção é quê uma folha depois de seca é muito mais frágil que uma folha que está verde, ou seja, com vida. Essa veracidade é para nos mostrar que nós também somos assim: fracos, limitados, igualzinho a uma folha seca. Se não estivermos preparados, cairemos nas mãos do encardido que nos esmagará da mesma forma como fazemos com uma folha seca quando apertamo-la em nossa mão. Vou explicar melhor o quão poderosa é a nossa oração, quando bem direcionada e bem fundamentada, ou seja, quando bem dirigida a Deus. O caso é o seguinte: imaginemos que você vai fazer uma experiência, mas desta vez, utilizando duas folhas secas e um vaso de vidro. Pegue ás duas folhas, Coloque uma das folhas em algum lugar não muito habitado da sua casa, como por exemplo, num quarto onde você costuma guardar as coisas mais antigas. A outra coloque em um recipiente de vidro e guarde-a na sua sala de tv, mas deixe que o vidro permaneça bem tampado e é importante que você não a observe de imediata.
Depois de certo tempo, mais ou mesmos uns seis meses, observe o que aconteceu com ambas ás folhas. Você perceberá que, na folha que você deixou abandonada internamente no depósito; ao vento, ao frio, ao calor e a umidade, e depois de observá-la atentamente, vai chegar a conclusão de que a mesma vai estar um pouco desgastada, sofrida, rasurada, assim como uma folha de papel na mão de uma criança. Depois pegue a folha que está no vaso de vidro, e a compare com aquela que estava no depósito. Depois de submetê-las a uma análise crítica, perceberá que a folha que estava dentro do recipiente de vidro está muito mais bem conservada. Essa veracidade é  para  nos provar que a mesma foi protegida do frio, do calor, e, sobretudo, da baixa umidade, e por isso não sofreu nenhum dano.
Conosco funciona dessa mesma forma, quando oramos e quando nossa meta é o céu. A nossa oração é isso: este “vidro” que nos mantem protegidos de todos os perigos que o malvado nos prepara, de todos os seus laços. Já o depósito ao contrário, representa o “mundo aonde vivemos”, o mundo que percorremos quando nos afastamos de Deus e caímos nas mãos do malfeitor. Os danos causados naquela folha representam as sequelas e sofrimentos provocados pelos nossos pecados. A escolha é sua! Você quer continuar sendo guiado pelo encardido, ou pelo nosso Deus? O nosso Deus é um Deus de amor, de misericórdia, que perdoa. A exemplo daquele filho que saiu de casa e esbanjou seus bens com ás meretrizes, (Lc 15, 13) Deus também te perdoará, porque  pai sempre perdoa o seu filho arrependido. 

Rogério Ivan Sou de Aguiar 11/09/213

Um comentário:

  1. Rogério , bonito texto o seu , que foi feliz ao comparar a pessoa a uma folha ,não importa se seca ou ainda verde, pois ambas tem funções distintas.Sejamos folhas sempre a brotar a esperança, sempre a limpar o ar purificando o ambiente ,sejamos confiantes apesar as vezes incertezas ocorrerem.Boa noite meu amigo, deixe-se levar pelo sopro do Santo Espirito e onde Ele o deixar , este será o local de sua missão. Albina

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